sábado, 31 de outubro de 2009

Foi uma surpresa! Com este poema acabei participando das finais do Concurso de Poesia na São Judas, não esperava. Acho que por isso foi mais interessante ainda. Sem mais delongas, vou postar o poema. Uma pena que as discordâncias de pensamentos em agir no mundo fez amante e cousa amada afastarem-se. Mas como poeta da vida, nunca dou ponto final...


                Ausência




                Tudo está pleno
                de horas partidas
                de vozes contidas
                de gritos serenos.


                Possuo a falta
                dos olhos de ti
                já em noite alta
                vem, diz que morri.


                Desejo te invade e,
                despido de mundo,
                prova da verdade
               do meu ser profundo


               Sou eu
               teu avesso
               e padeço
               no breu.


               Luz que és tu
               desvela no abismo
               o meu corpo nu.


2009

2 comentários:

  1. eu gosto do que você escreve, e nem falarei nada porque a ressaca irá só fazer eu falar merda. hehe.

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