sábado, 7 de novembro de 2009

Calmos, serenos e desapaixonados são estes teus olhos, quase silenciosos, a miséria de minh'alma, que se entrega frouxa, e desabrocha num labirinto entre teus dedos, na força de teu pulso.
E vivo densa e toda, e desfaleço no ardor de teu abraço, e me perco no mistério de teus olhos...teus olhos. Profundos. Dizendo tudo num acorde mudo.


Nenhum comentário:

Postar um comentário