No quarto, pela manhã, abro a gaveta, encontrando um horizonte de máscaras, possíveis, imagináveis, que terei de escolher mal o Sol nasce, e dançar no baile de carnaval da vida que não decidi...
[espaço em branco]
Acho que na vida não dá para gostar das possibilidades. Não por serem ruins, mas eu, por não saber suportá-las, dar-lhes o suporte da escolha.
E, no que penso, contemplo, reflito no tempo, este passa...e a possibilidade que era tão intensa dissolve-se como areia, espalha pelo vento.
RJAD Março
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